Organizações que adotam Pipefy relatam payback em menos de 6 meses e forte redução de retrabalho quando a implantação mira gargalos reais, integra com os sistemas existentes e foca adesão do time. Na Droove, fazemos isso com um MVP orientado a métricas, integrações robustas e uso de AI Agents onde agregam valor, não por modismo, mas por resultado.
O problema (antes)
- Processos espalhados em planilhas, e-mails e macros instáveis.
- Reuniões para “alinhar” o óbvio e refazer controles manuais.
- TI presa a demandas operacionais simples; inovação parada.
- Dados inconsistentes, sem auditoria ou tempo real.
O que muda com Pipefy (depois)
- Fluxos padronizados e visuais, com regras, SLAs e alertas.
- Dashboards automáticos e dados confiáveis para decisão.
- Times de negócio criam e evoluem automações com governança.
- Integrações com CRM/ERP/legados e passos manuais reduzidos.
- AI Agents para classificar, extrair e triagem onde compensa.
Como o processo garante payback em até 6 meses
- Diagnóstico cirúrgico (2–3 semanas): mapeamos perdas de tempo, definimos metas de economia e priorizamos 1–2 fluxos com maior impacto.
- MVP com governança: papéis, SLAs, políticas, templates e automações essenciais; primeiro valor rápido, depois escala.
- Integrações + AI Agents: conexão com seus sistemas, validações e automações inteligentes (ex.: leitura de comprovantes, triagem de tickets, pré-qualificação de leads).
- Adoção > instalação: treinamos o time para operar e evoluir sem depender de TI.
- Medição mensal: comparamos baseline x resultados (tempo, retrabalho, SLA, custo/hora) e abrimos o próximo fluxo.
Como estimar o retorno
Payback (meses) = Investimento / (Economia mensal estimada).
Economia mensal = (Horas poupadas × custo/h) + custos evitados (licenças antigas, multas/SLA, refações).
Dica: colete amostras reais de tempo (1–2 semanas) antes do MVP para ter baseline.
Casos de uso que destravam resultado rápido
- Financeiro/Despesas: extração de dados de notas, categorização e aprovação com trilha de auditoria.
- Suporte/CS: triagem por prioridade, classificação automática, SLA por fila e relatórios de causa raiz.
- Vendas/Pré-vendas: propostas a partir de templates, checagens automáticas e handoff redondo.
- RH: triagem de currículos, checklist de onboarding e integrações com folha.
- Compras/Facilities: requisição → cotação → aprovação → recebimento, tudo no mesmo fluxo.
Integrações e segurança
- Conectores para CRMs, ERPs e sistemas legados; webhooks e APIs quando necessário.
- Validação de dados, logs de auditoria e perfis de acesso por papel/unidade.
- Alertas proativos por e-mail/Slack/Teams e registros de exceção.
O que você recebe na prática
- Mapa de processos com pontos de automação priorizados.
- MVP em produção com governança, templates e relatórios.
- Plano de escala para 60–90 dias seguintes.
- Treinamento + playbook para autonomia do time.
Perguntas frequentes
Em quanto tempo o investimento costuma se pagar?
Em cenários típicos, até 6 meses, quando o MVP ataca fluxos de alto volume e refação (ex.: despesas, suporte, compras). O número final depende do baseline e do custo/hora da sua operação.
Quais áreas dão retorno mais rápido?
Suporte/CS, Financeiro, Vendas/Pré-vendas, RH e Compras — onde há muito repetitivo, regras claras e fila.
Preciso de IA para ter resultado?
Não. Processo bom e automação simples já dão retorno. Usamos IA quando ela corta etapas chatas (classificar, extrair dados, redigir rascunhos) e melhora a produtividade com controle humano.
Como medir se funcionou?
Comparando baseline vs. pós-MVP: tempo por etapa, taxa de retrabalho, cumprimento de SLA, tempo de ciclo e custo/hora poupado.
Próximo passo
Quer um MVP rodando e um business case com seu número real? Fale com a Droove. A gente mapeia, entrega rápido e mede junto.